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Aula 1 – Divisor de tensão resistivo
Aula 2 – Por que a tensão no cátodo é positiva?
Como utilizar proto board ou matriz de contatos
Exponenciaçao e Logarítmo na calculadora do Windows
Montagem da Aula 4 Módulo 4 Parte 2
Como operar o osciloscópio DSO 150
Circuitos Retificadores e Capacitor de Filtro Parte 1 – 31/07/2020
Circuitos Retificadores e Capacitor de Filtro Parte 2 – 08/08/2020
Reguladores de Tensão c/Zener Parte I – 28/08/20
Montagem fonte simétrica ajustável Parte 1
Montagem fonte simétrica ajustável Parte 2
Montagem fonte simétrica Parte 3
Montagem fonte simétrica ajustável Parte 4
Montagem fonte simétrica ajustável Parte 5
Montagem fonte simétrica Parte 6 Final
Por que minhas soldas ficam ruins?
Aula 1 – Introdução a Eletrônica Digital
Aula 2 – Entendendo os números binários
Aula 4 – Parte 1A – Portas Lógicas
Aula 4 – Parte 1B – Portas Lógicas continuação
Aula 4 – Parte 1C – Praticando Porta Lógicas com diodos
Aula 4 Parte 1D – Mais Portas Lógicas Final
Aula 4 Parte 1D – COMPLEMENTO – 12/03/21
Aula 5 Parte 1 – Famílias & Níveis Lógicos
Aula 5 Parte 2 – Famílias & Níveis Lógicos
Aula 6 – Construindo um LAB para experiências
Aula 7 – Mais Álgebra de Boole e Teoremas de Morgan
AULA 8 Parte 1 – Praticando Álgebra de Boole
AULA 8 Parte 2 Resolução de exercícios
Aula 9 Parte 1 – Lógica Sequencial Flip Flop e etc
Aula 9 Parte 2 – Lógica Sequencial Flip Flop PRÁTICA Construção de chaves Anti repique
Aula 9 Parte 3 – + Sobre Flip Flop
Aula 10 Parte 1 – Registradores de deslocamento, contadores e divisores de frequência
Aula 10 Parte 2 – Montagem de monitores lógicos
Aula 10 Parte 3 Montagem de 8 Chaves
Aula 10 Parte 4 Montagem Gerador de Onda Quadrada
Aula 11 Parte 1 Flip Flop JK Master Slave
Aula 11 Parte 2 Divisor de frequência Prática
Aula 12 – Parte 1 Contadores Digitais Publicada em 9/12/20220
Aula 12 – Parte 2 – Entendendo o BCD Publicada em 04/06/2021
O que você vai estudar neste módulo
AULA 1 – Potência elétrica – O “famoso” watt
Aula 2 – Resolução de exercícios da Aula 1
Aula 3 – Tipos de Tensão e corrente – Formas de onda
Resolução de exercícios aula anterior
Aula 3* – Introdução a tensão/corrente alternada senoidal
Aula 4 – Medindo Tensões Alternadas – Aula Prática
Aula 1 – Introdução a Eletrônica-Diodo Semicondutor
Aula 2 – Circuitos Retificadores-Uma aplicação dos diodos
Aula 3 – Parte 1 – Breve introdução aos capacitores
Aula 3 – Parte 2A – Medindo Tensões no retificador meia onda
Aula 3 – Parte 2B – Medindo Tensões no retificador onda completa
Aula 4 – Parte 1 – Breve Introdução ao eletromagnetismo
Aula 4 – Parte 2 – Breve Introdução ao eletromagnetismo
Aula Bônus#1 – O que perguntam por aí
Aula 1 – Fonte de Alimentação Por onde tudo começa
Aula 2 – A Instalação da Bancada e Lâmpada Série
Aula 3 – Parte 1 – Breve Introdução aos transistores
Aula 3 – Parte 2 – Breve Introdução aos transistores
Aula 4 – Parte 1 – Testando transistores com multímetro digital
Aula 4 – Parte 2 – Testando transistores com multímetro digital REVISADA
Aula 4 – Parte 3 – Montagem de um pisca pisca
O que perguntam por ai Resolução Módulo 5
Aula 1 – Potenciômetros e reostatos
Aula 2 – Parte 1 Correntes no BJT
Aula 2 Parte 2 – Correntes no BJT – Prática
Aula 2 – Parte 3 – Ganho de Corrente no BJT
Aula 3 – Parte 1 – Colocando o transistor para funcionar como um amplificador
Aula 3 – Parte 2 – Colocando o transistor para funcionar como um amplificador
Aula 3 – Parte 3 – Colocando o transistor para funcionar como um amplificador
Aula 3 – Parte 4 Polarizando o Transistor PRÁTICA
Aula 4 – Parte 1 – Reguladores de Tensão Integrados
Apresentação do Módulo 7 – O que iremos aprender
Aula 1 – Introdução ao diodo Zener
Aula 2 – Parte 1 – Diodo Zener Continuação
Aula Bônus#1 – O que perguntam por aí
Aula 2 – Parte 2 – Darlington e regulador de tensão série
Aula 2 – Parte 3 – Regulador de tensão série c/realimentação
Aula Bônus#1 – O que perguntam por aí RESOLUÇÃO
Aula 3 – Parte 1 – Voltando aos capacitores
Aula 3 – Parte 2 – Medindo capacitores
Aula 3 – Parte 3 – Capacitor em tensão alternada
Aula 3 – Parte 4 – Capacitor em AC Continuação
Aula 1 – Parte 1 – Introdução aos FETs e MOSFETs
Aula 1 – Parte 2 – JFET Parâmetros, etc
Aula Bônus – O que pergunta por aí
Aulao Bônus -O que perguntam por aí -RESOLUÇÃO
Aula 1 – Parte 4 – Tempos de Chaveamento
Aula 2 – Parte 1 – De volta aos capacitores – Medida de capacitância
Aula 2 – Parte 2 – De volta aos capacitores – Associação série/paralelo
Aula 2 – Parte 3 – De volta aos capacitores – Constante de Tempo no Circuito RC
Aula 3 – De volta aos capacitores –
Aula 1 – Transistor BJT como chave lógica
Aula 3 Parte 1 – SCR, TRIAC & ETC
Aula 3 Parte 4 – TRIAC na Prática
Aula Bônus # 1 – O que perguntam por aí
Aula 4 Parte 1 – Multímetros Analógicos
Aula 4 Parte 2 – Multímetros Analógicos
Aula 4 Parte 3 – Multímetros Analógicos
Aula 4 Parte 4 – Multímetros Analógicos
Aula 4 Parte 5 – Multímetros Analógicos
Aula Bônus # 1 – O que perguntam por aí – Resolução
Aula Bônus # 2 – O que perguntam por aí
AULA 1 Parte 1 Decibel – Conceito e Aplicação
AULA 1 Parte 2 – Outros tipos de Decibel
AULA 1 Parte 3 – Outros tipos de Decibel Continuação
AULA 2 -Parâmetros doa Amplifiadores
AULA 3 Parte 1 – Análise do amplificador em AC
AULA 3 Parte 2 – Análise do amplificador em AC Prática
AULA 3 Parte 3 – Análise doAmplificador em AC Prática Demonstração
AULA 4 Parte 1 Consertando um Amplifcador
Apresentação e Aula 1 Parte 1 – Impedância de Entrada
Aula 1 Parte 2 Impedância de entrada e sáida Prática
Aula 2 Parte 1 Acoplamento entre estágios 17/08/2020
Aula 2 Parte 2 – Acoplamento Capacitivo 05/09/2020
Aula 2 Parte 3 – Praticando 13/09/2020
Aula 2 Parte 4 – Acoplamento Direto 13/09/2020
Aula 2 Parte 5 – Resolução de Exercícios 26/10/2020
Aula 3 – Voltando à Reta de Carga e Classes de Operação – Publicada em 01/11/20
Aula 4 – Parte 1 – Polarização do Estágio de saída – Publicada em 15/02/21
Aula 4 – Parte 2 – Polarização do Estágio de Saída – Publicada em 25/02/21
Aula 1 – Utilizando o Injetor de Sinais – Publicada em 16/04/21
Aula 2 Parte 1 – Analisando um amplificador c/osciloscópio – Publicada em 19/04/21
Aula 2 Parte 2 – Analisando um amplificador com osciloscópio Publicada em 04/06/21
Aula 4 Parte 1 – Introdução as Fontes Chaveadas – Publicada em 28/04/21
Aula 4 Parte 2 – Introdução as Fontes Chaveadas – Publicada em 13/09/2021
Aula 3 – Verificando a Potência de Saída – Publicada em 11/09/2021
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Prezado mestre, gostaria de tirar uma dúvida sobre volts (tensão); por exemplo: se eu tiver um equipamento eletrônico que mostre em suas especificações eletrônicas, o seguinte: Tensão Nominal = 3.7 volts/dc; Corrente Nominal = 0.28 ampéres; Potência Nominal = 1.5 watts. E a pergunta que se segue, é: Eu posso carregar este equipamento, que disponibiliza o modo USB, como seu meio de carregamento, poderá ser feito por um carregador de celular de 5 volts? Haja visto que em sua especificação, está mostrando que é 3.7 volts de tensão nominal, eu posso inserir mais caraga em volts, neste mesmo equipamento, ou poderá queimá-lo, se isso acontecer, por que eu já coloquei um carregado de celular no mesmo e carregou normal, tanto no notebook, como utilizando o carregador de celular. Gostaria de saber, para que eu possa entender como funciona a tensão nominal. Porque, veio especificando essa tensão no equipamento e eu estou com medo de queimar o dispositivo, por ficar forçando a utilização de um carregador de 5 volts. Entendeu?
Periandro, sempre existe uma tolerância. Neste caso, de 3,7 para 5 temos 40% acima aproximadamente, com o tempo pode dar problema sim.
Pode ser tb que ao ligar em 5V a tensão caia um pouco e você não está vendo e aí funciona.
Enfim, 20% de tolerância costuma ser aceitável, 40% é arriscado.
Olá professor comecei agora e quero tirar uma dúvida: uma pilha quando ela descarrega significa que os polos negativos e positivos da mesma possuem a mesma quantidade de elétrons fazendo com que o fluxo de corrente pare?
Olá Vinicius
Não é isso que acontece. O termo “pliha descarregada” é popular, mas que não significa nada tecnicamente.
A “degradação” dos componentes químicos no interior da pilha/batria produz um aumento da resistência interna. Essa resistência não pode ser medida com um multímetro mas existe.
Mal comparando é como se fosse uma caixa cehia dágua, mas a água chega muito fraca na torneira porque o cano está parcialmente obstruido por ferrugem (antigamente os canos eram de ferro). A ferrugem imterna é uma “resistência” que se opõe a passagem da água (el[trons).
Espero que tenha esclarecido, mas fique a vontade para perguntar mais.
Eu sei que foje um pouco do que se propõe nesse módulo, mas tenho uma curiosidade me corroendo internamente.
É sabido que os prótons não se desprendem do núcleo de um átomo, e que a corrente é consequência da doação de elétrons na camada de valência, pelo menos é o que aprendemos no ensino fundamental. Mas a minha pergunta é: se houver algum meio de domínio sobre o núcleo de um átomo, e consequentemente instabiliza-lo, é possível criarmos outras fontes de energia? Eu sempre tive essa dúvida nos módulos elementares do ensino técnico. Até tive uma intuição que é dessa forma que da origem a bombas (fonte de energia em forma de calor) devido a instabilidade de um átomo, como por exemplo o urânio.
Obrigado
Realmente, foge ao módulo E se eu for entrar nestas que eu não domino bem posso falar bobagens e colocar todos os alunos para correr na primeira aula.
Evito um aprofundamento maior até porque ao longo da vida fui descobrindo que em pouco contribuia para o técnico seja ele projetista o u reparador.
Isso cairia mais para o lado da física moderna.
Os primeiros professores de eletronica de transistores que tive eram alunos de engenharia do IME e não sabiam como um transitor funcionava apenas ficavam calculando velocidade de elétrons e outras coisas que não interessam a um técnico e nem tem utilidade saber do pronto de vista profissional.
Quando eu fiz o curso técnico tb não aprendi a ler um esquema de um tv ou de um radio embora considere que, no geral, o curso foi muito bom e me deu base para avançar e correr por fora. Pude ler livros mais epecificos e entender de tv e outros assuntos e entender.
Essa é a minha proposta aqui, até porque hoje as coisas estão beeeem mais complexas que em 1968 quando me formei.
Bom dia professor, enfim tive a oportunidade de começar o curso e já tenho algumas dúvidas.
Pois bem, aprendi com o senhor que graças a uma reação química os elétrons de uma pilha ficam lotados em uma extremidade que é a do negativo e no caso da formação de um circuito eles são de lá, passam pelo circuito e voltam para a pilha através do polo positivo. Então, sei que a voltagem é a força gerada pela reação química que faz eles se acumularem nesse polo, e inferi que a força desta reação química é proporcional a grandeza da voltagem, não ficou claro para mim o que é e como é formada a amperagem e como a bateria descarrega, quando ela descarrega, é uma perda de voltagem ou de amperagem?
Nas próximas aulas estas dúvidas irão se esclarecendo, mas vamos a algumas respostas
A amperagem (corrente elétrica) é o fluxo de elétrons saindo de um polo da pilha, passando por um consumidor (lâmpada por exemplo) e retornando ao outro polo.
A bateria descarrega por causa de um esgotamento do material que não permite mais a reação química Ele ocorre naturalmente após algum tempo ou é acelerado pelo consumo.
Imagine uma caixa dagua com sem tampa, a quantidade de água vai diminuindo pela evaporação, mas se você colocar uma torneira e usar a água acaba.
Para ter corrente tem que ter tensão (água na caixa) mas podemos ter tensão sem corrente (se não abrirmos a torneira).
Como disse as próximas aulas devem esclarecer mais.
O senhor aos 20:50 escreveu “5 volt”, seria incorreto dizer 5 volts? O mesmo se aplica a amperes e ohms?
Boa pergunta Renato.
Quando expressamos a unidade por extenso usamos o plural com o cuidado de escrevê-la com letra minúscula. Por exemplo, 5 volts, 3 amperes, 10 ohms. Deve ter me distraído, vou tomar mais cuidado.
Quando simbolizamos (não é abreviatura, é simbolo) a unidade, 5V, por exemplo, aí não se usa plural, deve ser maiúscula e grudada no número.
Escrevemos 10 ohms.
Aproveitando, mão devemos confundir unidades de medidas com múltiplos e submúltiplos. ERRADO falar 5 megaS, o correto é 5 mega
Já viu alguém jogar na “megas sena”?
Você me deu um boa ideia para um artigo no site.
boa tarde prof. pergunta boba , mas nao achei o pdf com a lista de resistores e etc para providenciar. onde encontro , desde ja obrigado
Olá Cícero
Está abaixo da tarja verde na aula 1 (arquivo em PDF)
O que fica bem claro é que pode ter tensão na fonte, mas não necessariamente teremos corrente circulando. Para termos uma corrente teremos que ter tensão e um caminho fechado para ter a circulação da corrente (circuito fechado).
Exatamente, enquanto não tem nada ligado, não tem corrente no circuito somente tensão. Por isso é errado duplamente errado dizer que a corrente na tomada é 110 ou 220. Primeiro porque não é corrente e sinetesão enquanto não tem nada ligado não tem corrente.
São dois circuitos em serie e o outro em paralelo.